Nesse dia, a Igreja em todo o Brasil, através da CNBB nos convidava a "sair às ruas, denunciar as mazelas deste sistema [...], defender direitos e exigir um projeto popular para o Brasil que atenda aos anseios dos trabalhadores e do povo e respeite a vida em toda sua forma." Seguindo o exemplo de São Francisco e Santa Rosa, que não se calaram diante das injustiças de seu tempo, unimo-nos às varias realidade eclesiais, comunidades de base, pastorais e movimentos da Diocese de Franca e, juntos, OFS e Jufra participamos da 17ª edição do Grito dos Excluídos com o tema "Pela vida grita a terra... por direitos, todos nós".
Nessa mesma tarde, participamos da Celebração à Pátria, na Sé Catedral Nossa Senhora da Conceição, presidida pelo bispo diocesano D. Pedro Luiz Stringhini e concelebrada por vários sacerdotes da diocese.
Ao término da celebração, juntamos nossos nomes aos demais irmãos da área Sudeste, assinando o Estandarte juntamente com os irmãos da OFS e D. Pedro que também nos deu essa alegria.
Ao término da celebração, juntamos nossos nomes aos demais irmãos da área Sudeste, assinando o Estandarte juntamente com os irmãos da OFS e D. Pedro que também nos deu essa alegria.
A peregrinação deste Estandarte nos faz refletir que, levar essa bandeira, esse símbolo não deve ser apenas um instrumento alegórico que passa rapidamente por nossa fraternidade e depois vai embora para a próxima. O exemplo desta jovem franciscana deve incrustar de tal forma nosso ser, que ao sairmos à rua, nós mesmo sejamos estandartes vivos. Que nessas comemorações dos 40 anos da Jufra do Brasil, pensemos nestas coisas!
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