sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"Pensamentos soltos em palavras: para que vocês possam entender o que eu também não entendo" (3)

"Irmãos que são mais que irmãos!"

Eu venho me convencendo cada dia mais que, a gente se torna um franciscano melhor a medida que encontramos bons irmãos em nossa vida. Na fraternidade cada irmão tem seu valor. Porém há irmãos que se tornam mais que irmãos, tornam-se nossos amigos também. Tenho a graça de ter amigos de credos totalmente diferentes dos meus, pessoas que amo tanto! Se me perguntarem por que, eu digo "não sei"! Acho que se eu soubesse não amaria. O meu amor por eles sobrevive de 'não saber', porque muitas vezes o que eu sei não me sustenta. Ter um 'irmão amigo' é diferente das demais amizades, porque acreditamos nas mesmas coisas, compartilhamos do mesmo carisma, seguimos uma única fé. Nada pode ser mais transformador para um irmão do que ser amado fraternalmente. Quando encontramos um irmãos assim, é como se tivéssemos um espelho na nossa frente: a gente se enxerga um pouquinho melhor do que a gente é! São Francisco, em um episódio com Frei Ângelo, diz: "Eu penso sempre que se o ladrão do calvário tivesse um pedaço de pão quando teve fome, uma túnica de lã quando teve frio, ou um 'amigo cordial' quando teve a primeira tentação, nunca teria cometido o que o levou à cruz." Um irmão amigo nos marca de um jeito que não sai, mesmo quando passa pela experiência de ter que tirá-lo, porque se afastou da fraternidade (Elisângela e Rodrigo), ou por outro motivo está em outra cidade (Raquelzinha), a gente continua vivendo a dinâmica daquilo que eles foram e são para nós. Pessoas que continuam nos orientando, mesmo quando elas não estão ao nosso lado. Porque o que esses irmãos falaram por nós, acreditaram e continuam acreditando, e fizeram, não tem como dar um valor. Não é como um  troféu, que a gente coloca em prateleiras. Colocamos é no nosso coração!
Dedico em
especial este texto, a minha irmã Raquel que tem me feito tanta falta! A irmã que é um exemplo de como ser uma franciscana secular, e  à dona Maria, que sempre me acolheu com carinho em seu 'ranchinho'. Amo vocês! Paz e bem!

Jeniffer Aline Oliveira de Souza (Jeninha)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O TESTEMUNHO DE ISABEL

Antes de formar-te no seio de tua mãe, eu já te conhecia, antes de saíres do ventre, eu te consagrei e te fiz profeta para as nações”. (Jeremias 1,5)


Isabel, - que quer dizer repleta de Deus, já nascera predestinada ao testemunho que deu. Filha dos rei da Hungria, nasce rica, e logo extremamente preocupada com os mais pobres, servindo-lhe por vezes alimento. Em sua vida recebeu missionários enviados pelo próprio Francisco para a Alemanha onde morava com seu marido, e que ali fizeram morada num convento que lhes fora doado por eles.

Neste contato foi se encantando pelo jeito daquele povo de viver o evangelho, e abraçou para si o carisma franciscano. Mas como era casada e tinha filhos, não poderia ser entre as clarissas. A consagração e o serviço apostólico de Isabel se dá na Ordem dos Irmãos Penitentes, a hoje conhecida Ordem Franciscana Secular (OFS). É no meio do século, da sua casa, da sua família, e mesmo de sua riqueza que Isabel descobre a pobreza e alcança à santidade. Por virtudes dadas pelo altíssimo, viveu ajudando em muito os pobres e também os frades que moravam por perto.

Ela não foi uma missionária que saiu pelo mundo pregando o evangelho, não foi mártir, não fez grandes pregações nas praças públicas. Praticamente não fez nada que a nossos olhos, -não os de Deus, parecesse grandioso. Mas ao olhar sua história, veremos as mudanças que fez no lugar onde vivia. É uma pessoa completamente inserida na situação em que vive, mora em um castelo, mas com roupas de mendigo; tem dinheiro, mas vive a pobreza.

É o grande testemunho que nos incomoda hoje, pela adesão ao ideal de vida. Alguém que plenamente acreditou que era possível fazer a diferença no mundo, sem ter que sair dele. Ao olhar sua vida, nos deparamos com o pouco que fazemos, e ai vemos o quanto estamos longe da santidade, por não ousar ir além. E não é além do lugar onde estamos, mas sim, além do que somos no lugar onde estamos!

Dizem que "Palavras comovem! Testemunhos arrastatam!"
De santa Isabel não conheço nenhum texto, só sua vida!
Fica a dica!

(Nestas últimas fotos quero lembrar de alguns irmãos muito ligados a esta santa. Vemos, respectivamente os irmãos da JUFRA de Santa Isabel da Hungria de Serrana, e nas duas últimas os irmãos JUFRA da Hungria presentes da JMJ 2011 em Madrid)




Mateus Agostini Garcia
Secretário Fraterno Local

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

"Onde está o Chiquinho?"

"No décimo terceiro ano de sua conversão, [Francisco] foi para a Síria e, embora recrudescessem cada dia terríveis e duros combates entre cristãos e pagãos, não teve medo de se apresentar ao sultão dos sarracenos, levando um companheiro.
Quem vai poder contar a coragem com que se manteve diante dele, a fortaleza com que falou, a eloquência e a confiança com que respondeu aos que insultavam a lei cristã?
Preso pelos guardas antes de chegar ao sultão, não se assustou nem quando foi ofendido e açoitado, não recuou diante de suplícios e não ficou com medo nem da ameaça de morte.
Foi maltratado por muitos que eram hostis e adversos, mas o sultão o recebeu muito bem.
Reverenciou-o quanto lhe foi possível e lhe ofereceu muitos presentes, tentando convertê-lo para o espírito mundano.
Mas, quando viu que ele desprezava valentemente todas as coisas como se não passassem de esterco, ficou admiradíssimo e olhava para ele como um homem diferente.
Ficou muito comovido com suas palavras e o ouviu de muito boa vontade."
(1Celano 57, 5-11)

VAMOS BRINCAR?

Procure na imagem abaixo 7 "Chiquinhos" iguais à figura ao lado e identifique as seguintes situações:
Cavaleiro montado ao contrário
Uma lança interminável
Uma queda em série
Um homem cheirando o rabo de um cavalo
Uma lança ao contrário
Clique na figura para ampliar!

DIVIRTA-SE!
PAZ E BEM!

JUFRA ENTREVISTA

Nesta semana apresentamos a entrevista concedida por frei Alvaci, OFM, jovem religioso e sacerdote da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. Abaixo, você confere um pequeno perfil do entrevistado.

Me chamo frei Alvaci Mendes da Luz, sou natural de Tubarão-SC. Entrei no seminário com apenas 13 anos, onde cursei a antiga oitava série e o ensino médio. Depois, continuei os estudos próprios para me tornar um frade franciscano, tais como: postulantado, noviciado, filosofia e teologia. Fiz profissão solene dos votos religiosos no dia 04 de agosto de 2007 e me ordenei sacerdote no dia 01 de maio de 2010. Alegro-me em poder partilhar com vocês um pouco da minha experiência de vida e de formação religiosa.

Blog Frei Leão - No último capítulo da Província da Imaculada Conceição do Brasil, você foi designado para trabalhar no "Pró-Vocações e Missões Franciscanas". Em que consiste esse trabalho? Nos últimos dias temos publicado caricaturas de frei Reynaldo Ungaretti que também fez parte do PVF. Que trabalhos você destaca por parte de seus antecessores?

Trabalhar no Pró-Vocações tem sido para mim uma experiência de crescimento pessoal e franciscano, primeiramente porque viajando por esta grande Província Franciscana, que abrange cinco estados do Brasil, posso conhecer muitas pessoas que nos ajudam e que são apaixonadas pelo carisma franciscano; em segundo lugar porque em todos estes momentos nós falamos de Francisco e Clara de Assis, que são nossos modelos de vida e inspiradores. O PVF nasceu com dois objetivos claros: divulgar o carisma franciscano e ajudar as vocações. É este trabalho bonito que temos feito.Frei Reynaldo foi um dos pioneiros na caminhada em prol das vocações franciscanas.

Blog Frei Leão - Como se encontra o trabalho com as vocações hoje em dia? Quais as facilidades e dificuldades de trabalhá-las? Até que ponto o avanço tecnológico da mídia ajuda e/ou atrapalha esse trabalho?

frei Alvaci - Todos falam em dificuldades no campo vocacional hoje em dia. De fato, os números não são lá tão grandes assim, os seminários não estão mais lotados, contudo, as vocações existem, os jovens nos procuram e querem se dedicar a vida religiosa.
Os questionamentos que poderíamos fazer são diversos, destaco apenas a forma como trabalhamos com estes jovens ou o que nós mostramos para eles de diferente, de encantador na vida religiosa. Se somos apaixonados pela causa, contagiamos os outros.
A mídia, principalmente a internet, tem nos ajudado bastante no “semear” na grande messe do Senhor em nossos dias. Muitos questionamentos, perguntas, dúvidas vocacionais nos chegam através da rede mundial de computadores. Creio que nessas novas mídias estejam os “novos areópagos” dos quais nos falava São Paulo.
Aproveitando a oportunidade, caso queira nos conhecer melhor, convido a acessar: www.pvf.com.br

Blog Frei Leão - Missão! Nunca se falou tanto de missão na Igreja. Por que ser missionário(a) hoje? Como é realizado o trabalho missionário da Província com a ajuda do PVF?

frei Alvaci - Desde a década de noventa, nós frades da Província da Imaculada Conceição, estamos presente em terras angolanas. Aliás, desde muito tempo, é forte dentro da espiritualidade franciscana o apelo missionário.
Todos somos chamados a missionariedade, afinal de contas, a primeira evangelização só ocorreu porque os primeiros cristãos eram grande missionários, amantes do Reino e de sua causa.
O PVF convida os homens e mulheres de fé, a ajudarem os missionários, partilharem com eles um pouco do que tem e são. Enfim, ser missionário além dos horizontes que nos cercam.

Blog Frei Leão - Você é um frade jovem, mas que, com certeza já vivenciou momentos marcantes em sua caminhada. Você poderia destacar alguns?

frei Alvaci - Acredito que para todo religioso, os momentos mais fortes que vivenciamos dentro da caminhada são: a profissão definitiva dos votos de pobreza, castidade e obediência e,
para que aqueles que se sentem chamados ao sacerdócio, a ordenação presbiteral. Estes são dois momentos fortes.
Contudo, a experiência de vida mais marcante que tenho tido, e esta se dá todos os dias, é o contato com as pessoas. Delas aprendemos sempre mais: ao ouvir um benfeitor, um paroquiano, um amigo, partilhar de suas histórias, conhecer suas alegrias e tristezas. Creio que não existam experiências mais marcantes do que estas. Afinal de contas, nossa vida se dá e se faz através das pequenas coisas, dos pequenos encontros, das mais simples palavras e é aí que nos crescemos.

Blog Frei Leão - Tente responder essa questão da forma mais natural o possível: qual a primeira coisa que vem à sua cabeça quando pensa em JUFRA?

frei Alvaci - Quando penso em JUFRA, logo me vem à mente duas palavras: energia e força! Gostaria de explicá-las.
Não precisamos de muitas palavras para dizer que, dentro dos jovens mora uma energia renovadora sem igual, foram dois jovens de Assis que nos mostraram um caminho novo. Eles estavam tão cheios de Deus que aquela energia do coração transbordou para o mundo. A juventude é isso, é essa energia.
E força porque, fortes são aqueles que abraçam um ideal e fazem dele a sua causa de vida.
Acredito muito na JUFRA e no sonho que ela espalha pelo mundo. Todos nós juntos, semeamos a beleza deste carisma encantador de Clara e Francisco de Assis. Estes jovens somam conosco, energia e força, na busca de um mundo melhor, mais humano, fraterno e franciscano.

Blog Frei Leão - Você é o assistente espiritual da fraternidade JUFRA das Chagas. Como você enxerga esse trabalho? Qual a sensação de 'assistir' a irmãos que tem praticamente o mesmo tempo de caminhada na família franciscana, e em alguns casos, que já são até professos?

frei Alvaci - Ser assistente espiritual de uma fraternidade da Juventude Franciscana, mais particularmente da Fraternidade das Chagas, é um privilégio para mim. Vejo nestes irmãos uma vontade de crescer, de buscar juntos, de se empenhar. Apesar de todos os seus compromissos de jovens, lutas do dia a dia, eles estão aqui: se reúnem, conversam, partilham idéias,compartilham sonhos, enfim, são jovens dispostos a viver o franciscanismo no meio dos seus, no cotidiano de suas vidas.
Tenho aprendido muito com eles e tenho me colocado também a disposição, no que tenho e sou para ajudá-los a crescer. Devemos apostar muito na JUFRA e no potencial jovem que ela tem para oferecer, à nossa Igreja e a Ordem Franciscana.

Blog Frei Leão - Perguntas curtinhas (Elencamos alguns sentimentos/sensações e o entrevistado destaca um momento de sua vida).

a)Alegria: Minha ordenação sacerdotal em minha cidade natal;
b)Tristeza: A desigualdade que existe no mundo;
c)Emoção: O abraço de meus pais;
d)Espanto: Porque tantos têm muito e muitos têm tão pouco;
e)Solidão: Caminhar no meio de uma multidão e “ver” poucas pessoas!
f)Esperança:
De que de fato, um dia, o Reino de Deus aconteça entre nós!
g)Desilusão:
?
h)Amor:
Deus é amor!
i)Fraternidade:
Aquela ensinada e vivida pelos jovens Francisco e Clara de Assis!

Blog Frei Leão - Por fim, qual sua mensagem aos jovens?

frei Alvaci -
Termino com a frase do próprio Cristo, ao jovem que, na busca do Reino de Deus, no encontro com Ele, recebeu do mestre este conselho:
“Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu.” (MT 19,21)
Fica para cada um a reflexão sobre esta frase do mestre.
Paz e Bem meus queridos e que São Francisco e Santa Clara abençoem a cada um.

Frei Alvaci Mendes da Luz, OFM
Pró-Vocações e Missões Franciscanas

www.pvf.com.br
Twitter: @freialvaci
www.facebook.com/freialvaci

terça-feira, 15 de novembro de 2011

"9"

"A um irmão leigo que foi pedir sua licença para ter um saltério deu cinza em vez do livro" (2Celano 147, 7)

Um punhado de pó!
É isso que Francisco oferta àquele que lhe pede um livrinho de salmos. O problema não está necessariamente no livro, mas no desejo que o leigo alimenta de 'ter' o mesmo. E o bem-aventurado lhe apresenta as mãos cheias daquilo que nós, em nossa essência, temos fisicamente: as cinzas ou o pó.
Inseridos em uma sociedade de consumo, verbos como 'ter' e 'possuir' nos margeiam constantemente, espreitando nosso 'ser' e nossas convicções.
O que escrevo não é um diagnostico critico da sociedade, ou uma amostra, em corte, da podridão causada pelo sistema de consumo em nosso cotidiano. Não! Seria simples e chato fazer somente isso, mas sim tentar indicar algum caminho ou exemplo, como cristão e franciscano, para agirmos de forma diferente frente as misérias que nos cercam.

Cristo não 'teve' nada, literalmente!
Berço? Não! O menino Deus nasceu numa manjedoura em meio aos animais.
Belas roupas? A divindade feito homem nasceu e morreu envolta em faixas indignas.
Mãe? Jesus deu a sua a nós, míseros consumistas.
Talvez um abraço? Não! Ele estava de braços abertos em uma madeiro e ninguém Lhe retribuiu gesto carinhoso.
Vida? Nem a isso Ele se apegou. Como Senhor da Vida, deu integralmente a sua para e pela humanidade.

E Francisco de Assis? IDEM!

Meus caros, eu entendo a dificuldade que encontramos em nos desemaranharmos de um sistema que, quando nascemos, já havia se desenvolvido plenamente, que nos propõe coisas fantásticas todas as manhãs, que nos oferece o milagre da tecnologia e a benção de inenarráveis avanços.
Afinal, de que tudo isso nos servirá?

Ao término e ao cabo de nossa vidas não seremos mais que um punhado de cinzas, que o irmão Vento, involuntariamente, soprará a seu bel-prazer indiferente do que um dia tivemos ou possuímos.

Wendell Ferreira Blois
subsecretario de formação

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DESTAQUE DA SEMANA

Na terça-feira passada(08/11/2011), a manchete do jornal "Comercio da Franca", noticiando a condenação em primeira instância de uma padre da diocese de Franca acusado de pedofilia,causou mais um vez um certo "reboliço" na opinião pública francana, reascendendo mais uma vez a discussão dos delitos praticados por membros do clero.
Mas o destaque desta coluna não vai para a notícia propriamente dita, que de minha parte mereceria tão somente uma nota de repúdio pelo seu teor sensacionalista e aproveitador, mas sim, à reação e atitude por parte da Cúria diocesana, na pessoa de D. Pedro, bispo de Franca.
D. Pedro pediu perdão!
A exemplo de Bento XVI, Sua Eminência veio a publico pedir perdão pelo ocorrido e pelo envolvimento de um membro do clero que, envolvido na situação acima explicitada, manchou a instituição local como um todo.
Perdão! Quem pensaria em algo assim?
Com isso D. Pedro solicita que depositemos ainda mais credito e fé no clero diocesano, sem levar em conta a ovelha que se perde, e prossigamos nossa caminhada como membros de uma Igreja que nada tem haver com nossas falhas humanas, mas que, em sua condição divina, está sempre aberta ao perdão e à reconciliação.
São Francisco nos admoesta: "Eis que se humilha diariamente(Cristo), como quando veio do trono real ao útero da Virgem; vem diariamente a nós ele mesmo aparecendo humilde; des­ce todos os dias do seio do Pai sobre o altar nas mãos do sacerdote".

É pelas mãos dos sacerdotes que o Cristo, pão vivo que desceu do céu, se faz milagre sobre o altar. A eles, nosso voto de confiança e apoio!
Parabéns D. Pedro!

Wendell Ferreira Blois
subsecretario de formação

Arte e reflexão (PARTE 10)

Hoje apresentamos a última caricatura de Frei Reynaldo Ungaretti. Esperamos que todos tenham gostado dessa primeira temporada da coluna "Arte e reflexão", apreciando a obra desse frade menor, bem como as reflexões anexadas à mesma. Aproveitem essa derradeira reflexão, e até uma próxima temporada!

O saudoso bispo Dom Helder Câmara dizia:"Imitar São Francisco é uma das melhores maneiras de imitar Jesus Cristo nos nossos dias e seguir os caminhos da santidade neste angustiado e apaixonante fim de século e de milênio”.
Em contraponto, a colaboradora deste blog, Jeninha nos indica: "Como já disse um 'padre famoso':'Ninguém será um outro Francisco'! O desafio é, que no mundo de hoje, consigamos servir a Deus como ele fez, sem perder nossa identidade."

Wendell Ferreira Blois
subsecretario de formação