Nos diz certo pensador: "Todos os seres são iguais, pela sua origem, seus direitos naturais e divinos e seu objetivo final."
A principio, podemos identificar a sentença acima como de um personagem histórico, fruto do século XX, como Martin Luther King, Mahatma Gandhi ou Madre Teresa de Calcutá que, cada um a seu modo, lutaram pelo direito de brancos e negros bem-conviverem, o direito de resistência e tolerância religiosa e pelo direito à igualdade. Mas a autoria desta frase não é de nenhum deles.
Talvez se recuarmos um pouco mais na historia, possamos descobrir que cabeça poderia ter projetado tal pensamento. Quem sabe um filosofo de cunho legitimamente social como Karl Marx? Ou um homem como Sigmund Freud, que dedicou sua existência ao estudo do pensamento humano? Ou ainda Darwin, o mentor do evolucionismo?
Não! Nenhum desses grandes nomes do século XIX se aproximaram de tal definição.
Meus amigos, tentemos fazer um ultimo recuo no percurso da historia, e recorramos ao período em que a cabeça dos homens fervilhava de ideias e novas ideologias. Voltemos ao tempo em que o homem começa a descobrir suas potencialidades e se coloca como centro do mundo... voltemos aos século das luzes, o século XVIII.
Rousseau discursou sobre a "Origem da desigualdade dos homens”; Montesquieu elaborou um sistema jurídico sistêmico e aparentemente, justo; Voltaire gritava a todo àquele que quisesse ouvi-lo: "Lutarei até a morte para que você tenha o direito de discordar de mim". Mas também não foram estes!
Foi no século XIII, em que um homem não muito dado a discursos, conceitos ou ideologias disse isto.
Um jovem personagem da historia, que soube viver seu tempo e foi agente transformador de sua sociedade.
A este humilde pensador, chamamos São Francisco de Assis!
Autor: Wendell Ferreira Blóis
A principio, podemos identificar a sentença acima como de um personagem histórico, fruto do século XX, como Martin Luther King, Mahatma Gandhi ou Madre Teresa de Calcutá que, cada um a seu modo, lutaram pelo direito de brancos e negros bem-conviverem, o direito de resistência e tolerância religiosa e pelo direito à igualdade. Mas a autoria desta frase não é de nenhum deles.
Talvez se recuarmos um pouco mais na historia, possamos descobrir que cabeça poderia ter projetado tal pensamento. Quem sabe um filosofo de cunho legitimamente social como Karl Marx? Ou um homem como Sigmund Freud, que dedicou sua existência ao estudo do pensamento humano? Ou ainda Darwin, o mentor do evolucionismo?
Não! Nenhum desses grandes nomes do século XIX se aproximaram de tal definição.
Meus amigos, tentemos fazer um ultimo recuo no percurso da historia, e recorramos ao período em que a cabeça dos homens fervilhava de ideias e novas ideologias. Voltemos ao tempo em que o homem começa a descobrir suas potencialidades e se coloca como centro do mundo... voltemos aos século das luzes, o século XVIII.
Rousseau discursou sobre a "Origem da desigualdade dos homens”; Montesquieu elaborou um sistema jurídico sistêmico e aparentemente, justo; Voltaire gritava a todo àquele que quisesse ouvi-lo: "Lutarei até a morte para que você tenha o direito de discordar de mim". Mas também não foram estes!
Foi no século XIII, em que um homem não muito dado a discursos, conceitos ou ideologias disse isto.
Um jovem personagem da historia, que soube viver seu tempo e foi agente transformador de sua sociedade.
A este humilde pensador, chamamos São Francisco de Assis!
Autor: Wendell Ferreira Blóis
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