Nossa reflexão de hoje se dirige mais especificamente aos jovens, e principalmente os jufristas. Penso que a JUFRA em seus mais variados níveis de organização e documentos que a regem, se porta muito bem como discipulo, tanto de Cristo quanto do Serafico Pai Francisco.
Mas como vão nossos gestos e trabalhos missionários? Lembro que isso não tem haver necessariamente com nossos trabalhos pastorais ou ministeriais (talvez indiretamete).
Proponho esse questionamento, pois em seu Manifesto, a JUFRA se propõe a ser um presença provocadora, motivadora, tranformadora. Talvez falte apenas algumas orientações de como unir tudo isso ao anseio da Igreja, expresso no texto abaixo, sendo jovens que seguindo a São Francisco, nos façamos tão bons missionarios como temos sido discipulos.
Pensemos nisso!
Wendell Ferreira Blois
subsecretario de formação
MISSÃO: Dever dos adolescentes e jovens
No Concílio Vaticano II, Decreto “Apostolicam Actuositatem”, nº 30 diz: “De modo especial no entanto iniciem-se no apostolado os adolescentes e jovens, imbuindo-se deste espírito apostólico”.
Na Exortação Apostólica do Papa Paulo VI, “Evangelii Nuntiandi”, nº 72 diz: “As circunstâncias de momento convidam-nos a prestar uma atenção muito especial aos jovens. O seu aumento numérico e a sua crescente presença na sociedade e os problemas que os assediam devem despertar em todos o cuidado de lhes apresentar, com zelo e inteligência, o ideal evangélico, a fim de eles o conhecerem e viverem. Mas, por outro lado, é necessário que os jovens, bem formados na fé e na oração, se tornem cada vez mais os apóstolos da juventude. A Igreja põe grandes esperanças na sua generosa contribuição nesse sentido; e nós próprios, em muitas ocasiões, temos manifestado a plena confiança que nutrimos em relação aos mesmos jovens”.
Na mensagem para o IX e X Dia Mundial da Juventude, 21-11-1993, 3, o Papa João Paulo II disse: “Sobretudo vós, jovens sois chamados a tornar-vos missionários da Nova Evangelização, testemunhando cotidianamente a Palavra que salva”. E na Homilia da Missa conclusiva da VIII Jornada Mundial da Juventude, Denver, 15-8-1993, o Papa João Paulo II disse: “E, do mesmo modo, que não tenham medo de evangelizar nas praças e nas ruas como os primeiros Apóstolos, de tornar Cristo conhecido nas modernas metrópoles. Este não é o momento de se envergonharem de testemunhar o Evangelho (Cf. Rm 1, 16) “por cima dos tetos” (Mt 10, 27)”.
Amanhã encerraremos as reflexões com o tema:
"A atividade Missionária é o maior e mais santo dever da Igreja Católica Apostólica Romana "
Nenhum comentário:
Postar um comentário